Agrofazenda
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Algumas Culturas Anuais
Soja.
Milho.
Trigo.
Algodão.
Cana de Açucar.
Girassol.
A grande importância da cultura do girassol no mundo deve-se à excelente qualidade do óleo comestível que se extrai de sua semente. É um cultivo econômico, rústico e que não requer maquinário especializado.
Leguminosa
ótima para adubar a lavoura da cana, tem a finalidade de se produzir óleo,
carne de soja, leite de soja, tofu, seu farelo tem uma boa proteína para vacas
de leite, shoyu e também pode ser consumida em grão como um feijão.
Milho.
O milho
pertence ao grupo das angiospermas, ou seja, produz as sementes no fruto.
A planta do milho chega a uma altura de 2,5 metros, embora haja variedades bem
mais baixas seu cultivo tem por finalidade a produção de silagem, consumo
humano em forma de espiga mesmo ou produtos derivados como, por exemplo, o
curau, a pamonha e o óleo de cozinha também é usado para alimentação animal e
corante.
Trigo.
É a gramínea
mais cultivada do mundo é o básico para fazer farinha para fazer o pão e
alimentar o mundo Os cultivares de trigo são classificados
segundo a estação do ano em que crescem (trigo
de inverno ou trigo da primavera) e pelo conteúdo
em glúten (trigo duro (elevado conteúdo em glúten) ou trigo macio
(elevado conteúdo em amido) Além dos listados acimas o trigo tem por
finalidade a produção de ração para animais.
Algodão.
O algodão é uma fibra branca
ou esbranquiçada obtida dos frutos de algumas espécies do gênero Gossypium,
família Malvaceae e é considerado a mais importante das fibras têxteis,
naturais ou artificiais, é também a planta de aproveitamento mais completo e
que oferece os mais variados produtos de utilidade como produtos hospitalares e
alimentação animal.
Cana de Açucar.
Introduzida
no período colonial, a cana-de-açúcar se transformou em uma das
principais culturas da economia brasileira Há pelo menos seis
espécies do gênero e as espécies de cana-de-açúcar são provenientes
do Sudeste Asiático. São importantes derivados da cana de açúcar, o etanol
, a vinhaça, o melaço , a cachaça, energia elétrica , a rapadura e pode ser
feito silagem para a alimentação animal.
Girassol.
A grande importância da cultura do girassol no mundo deve-se à excelente qualidade do óleo comestível que se extrai de sua semente. É um cultivo econômico, rústico e que não requer maquinário especializado.
Os girassóis
são plantas originárias da América do Norte cultivada pelos povos indígenas
para alimentação,
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Raças de Cavalo
ANDALUZ
O cavalo de puro-sangue Português e Espanhol de origens muito antigas, principalmente de Andaluz. Por esta razão, o segundo nome desta raça equipa é “Andaluz”. Também são conhecidos por “Cavalo Colonizador”.
Estes cavalos foram utilizados como cavalos de prestígio em numerosas cortes Europeias ao longo da história. Atualmente, os cavalos Andaluz destacam-se no adestramento de competição. Também são cavalos muito utilizados no mundo do cinema pelo seu elegante trote e o seu bom temperamento.
Deu origem a maioria das raças modernas, como o Puro Sangue Inglês, entre outras. Embora não esteja entre os cavalos mais velozes, o Andaluz é atlético, ágil, forte e resistente.
É uma raça nobre e dócil, com temperamento vivo, originária da região da Andaluzia, na Espanha, e do Alentejo, em Portugal.
Quando criado em Portugal, o Andaluz é hoje denominado Puro Sangue Lusitano. Já os exemplares criados na Espanha são hoje conhecidos como Raça Pura Espanhola.
BRETÃO
O cavalo bretão é uma raça de cavalos de tração pesada originada em torno de 1830 na bretanha, noroeste da França. Formou-se através de cruzamentos de animais das raças de tração Norfolk (inglesa), Ardennais, e Percheron (francesas) com éguas nativas de grande porte na bretanha.
O cavalo bretão é um cavalo de médio a grande porte, brevilíneo, com musculatura proeminente e maciça em todo o corpo. O porte do cavalo bretão impressiona pelo peitoral musculoso, garupa larga, membros fortes e aprumados, pêlos ao redor e atrás dos cascos, que são grandes e fortes. Têm pescoço triangular, maciço, e crina freqüentemente dupla. A coloração é alazã, castanha e rosilha. Pelagens tordilha, pampa e albina não são permitidas em animais puros.
São caracterísiticas do cavalo bretão a força e a vitalidade para o trabalho de tração. Também são evidentes sua docilidade, inteligência e a facilidade para o adestramento, seja para sela, atrelagem ou apresentações de volteio.
São exemplos de utilização do cavalo bretão: Tração agrícola e urbana, atrelagem esportiva, passeios turísticos em hotéis-fazenda ou em cidades, desfiles, volteio, lazer, montaria, formação de mestiços com outras raças eqüinas ou muares, leves ou de tração, ou ainda como éguas amas de leite para cavalos de hipismo, PSI e outros. Além de tudo isto, o porte do cavalo bretão "embeleza" o piquete.
As éguas bretão possuem ainda produção de leite até 60% maior que outras raças, e são boas receptoras de embriões pelo tamanho do útero e por esta produção de leite que pode chegar a 35 litros ao dia!.
O bretão sempre teve seu lugar na tração agrícola em pequenas propriedades, e em grupamentos de artilharia. Hoje está renascendo como alternativa "orgânica" ao uso de maquinário agrícola.
CAMPOLINA
A crição da raça Campolina iniciou-se ao final do século XIX no estado de Minas Gerais por Cassiano Campolina. Durante mais de 70 anos a raça foi aperfeiçoada com o cruzamento de cavalos PSI, anglo-normando e mangalarga marchador.
De acordo com o padrão oficial da raça, o campolina é um cavalo "de porte grande, cabeça seca, perfil sub-convexo para retilíneo, olhar vivo, orelhas médias tendendo para longas, pescoço musculoso e rodado, tendendo para comprido; crinas fartas e sedosas; garupa ampla e longa, suavemente inclinada; anca arredondada, cauda de inserção baixa".
O cavalo campolina é dócil, tem uma beleza característica incontestável e seus movimentos harmoniosos tornam sua montaria nobre e confortável.
A raça Campolina é um primor entre os eqüinos e uma grande paixão que adquire, a cada dia, mais admiradores.
O tamanho ideal do cavalo Campolina é de 1,58m para os machos, enquanto para as fêmeas a altura média fica em 1,52m. A pelagem é predominantemente baia ou castanha.
CRIOULO
No Brasil, os cavalos Crioulos foram introduzidos em 1634, trazidos pelos jesuítas Cristóbal de Mendoza e Pedro Romero. Os animais vieram de Corrientes, na Argentina, para a região dos Sete Povos das Missões no atual estado do Rio Grande do Sul. Com a destruição das ‘reduções’ das Missões pelos bandeirantes parte destes animais vieram para o Brasil Central e outros se dispersaram sendo capturados e domados pelos índios Guaicurus.
Nos Estados Unidos a raça é chamada de Mustang, na América Central e nas Antilhas de Cimarronês, na região do rio da Prata de Bagual e entre os Guaranis de Kaitá.
O cavalo Guarapuavano dos Campos Gerais do Paraná, também existente e chamado de Campeiro em Santa Catarina é uma variedade do cavalo Crioulo, com maior participação da raça Andaluza na sua formação. Tem temperamento vivo e nervoso sendo empregado para a tração de veículos leves e é bom animal de sela. Pode apresentar nas cores castanha, tordilha, baia e rosilha.
MANGALARGA.
A raça inicialmente ficou conhecida como Sublime, o nome do cavalo fundador.
O nome Mangalarga veio da ‘Fazenda Manga Larga’ no município de Paty do Alferes (RJ). Os proprietários da fazenda compraram alguns animais da fazenda do barão de Alfenas e fizeram uma boa figura desfilando pelas ruas da cidade do Rio de Janeiro. Houve grande repercussão entre os que gostavam de cavalos que depois informados da origem, iam as Minas Gerais comprar os cavalos iguais ‘aos da Mangalarga’ e o nome pegou. Em 1934 foi fundada a 'Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Mangalarga- ABCCM'.
Com a expansão da raça em território paulista onde era mais usado na lida com o gado, buscou-se um animal de marcha trotada que ficou conhecido como Mangalarga Marchador. Por conflito de interesses alguns dissidentes da ABCCM de Minas Gerais fundaram em 1949 a 'Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Mangalarga Marchador- ABCCMM' que teve mais sucesso e hoje é a maior associação de criadores de equinos da América do Sul, com 20.000 associados e cerca de 250.000 animais registrados.
NORDESTINO
Também conhecida como Sertaneja ou Curraleiro do Norte é considerado também uma variedade de Crioulo.
Foi o resultado dos cruzamentos naturais dos animais ibéricos introduzidos no Brasil pelos colonizadores portugueses em Pernambuco. Alguns criadores buscaram os melhores animais e com a seleção nos cruzamentos foi constituída a raça.
São animais de porte médio, leves, com musculatura forte. A altura varia entre 1.30m a 1,45m. A pelagem mais comum é a tordilha, seguida pela castanha. Tem uma bonita marcha trotada.
QUARTO DE MILHA
O quarto de milha é o primeiro cavalo de criação americana, selecionado a partir de 1611 através do cruzamento entre garanhões mustangs, de origem berbere e árabe, e éguas de origem inglesa.
O cavalo quarto de milha é especialmente apto para o trabalho de condução do gado, principalmente por seu extraordinário arranque e por ser um cavalo capaz de percorrer curtas distâncias com incomparável velocidade.
A cabeça do cavalo quarto de milha é pequena, com a fronte ampla, perfil reto, com olhos grandes e bem afastados entre sí. Possui temperamento dócil e inteligente.
O quarto de milha é um cavalo de porte médio, sua altura fica entre 1,52 e 1,62m. O quarto de milha É considerado um dos cavalos mais versáteis, utlizado principalmente em provas de hipismo rural, corridas planas, salto e lida com o gado.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
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